Movimento

O Movimento GIFT box foi criado no Reino Unido pela ONG Stop The Traffik, durante as Olimpíadas de Londres em 2012, em cooperação com a United Nations Global Iniciative to Fight Trafficking (UN.GIFT), com o objetivo de fortalecer o movimento de ativistas mundiais para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Erradicação do Trabalho Escravo, esperava-se que fosse replicado nos próximos grandes eventos: Brasil em 2013 Copa das Confederações e Jornada Mundial da Juventude), 2014 (Copa do Mundo) e 2016 (Jogos Olímpicos); Rússia - 2018 e Qatar - 2022.

GIFT box Brasil

O Projeto GIFT box Brasil visa estimular o debate sobre o tráfico de pessoas e/ou trabalho escravo no cotidiano da sociedade, através da sensibilização e da conscientização do público em geral, com o fim de aumentar a prevenção e o conhecimento sobre o problema. A ideia é que com este projeto o Brasil passe a ser parte do Movimento Global GIFT box de Enfrentamento ao Trafico de Pessoas e Erradicação do Trabalho Escravo.

O Projeto GIFT box Brasil é coordenado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro (SEASDH) e Organização Internacional do Trabalho-Brasil (OIT). Será realizado durante a Copa das Confederações (15 a 30 de junho/2013) e a Jornada Mundial da Juventude (15 a 28 de julho/2013).

O que é o Projeto?

A iniciativa consiste em uma campanha de rua que utiliza grandes ‘caixas de presentes’ que são colocadas em lugares públicos; cada uma delas é uma peça de arte que simboliza como os traficantes enganam as suas vítimas com falsas promessas, simulando o processo de aliciamento. A parte externa da caixa mostra uma embalagem de presente que oferece uma nova forma de vida com frases como: “veja o mundo e ganhe um bom dinheiro”, o que ajuda a instigar a curiosidade do público. Uma vez dentro da caixa as pessoas descobrem que na realidade não se trata de uma proposta de trabalho senão que encontrarão o relato de alguma pessoa que foi traficada e colocada em situação de exploração: sexual, laboral, servidão doméstica, além de outras modalidades como adoção ilegal de crianças, tráfico de órgãos, etc.

Todos os casos são histórias reais e foram fornecidos por organizações que trabalham com o tema. Os nomes foram modificados e as fotografias usadas são de modelos para proteger a identidade das pessoas em situação de tráfico.

Coordenadores:

Secretaria de Estado Assistência Social e Direitos Humanos http://www.rj.gov.br/web/seasdh


Parceiros: